Vasco chega ao meio do ano com resultados ruins e decisões importantes a tomar – Esportes

Vasco chega ao meio do ano com resultados ruins e decisões importantes a tomar – Esportes


O retorno à Série A do Campeonato Brasileiro, pelo menos até agora, não tem sido  o que o Vasco sonhava. Após 10 rodadas, o Cruzmaltino chega à pausa para a data Fifa de junho na vice-lanterna, com cinco derrotas seguidas e mais perguntas do que respostas.


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Pelo Campeonato Carioca, não parecia que o Vasco teria uma temporada tão difícil no Brasileirão. Mesmo sem ser brilhante, o clube de São Januário fez uma primeira fase segura e chegou às semifinais. No entanto, o desempenho e os resultados caíram drasticamente desde então.






Nos últimos três meses, desde 13 de março, o Gigante da Colina venceu apenas um de seus 14 jogos, perdendo oito. Em meio à péssima sequência, a equipe foi eliminada nas semifinais do Cariocão pelo Flamengo, caiu ainda na segunda fase da Copa do Brasil contra o ABC-RN, em pleno São Januário, e largou mal no Campeonato Brasileiro, com seis pontos em 10 rodadas.


Agora, o Vasco tenta voltar da pausa mais afiado para encerrar uma sequência de cinco derrotas seguidas e nove jogos sem vencer. Ao menos por enquanto, o clube vai tentar buscar a melhora sob comando de Maurício Barbieri. O treinador tem boa relação e respaldo da diretoria e recebeu voto de confiança apesar da pressão da torcida.


Quanto ao elenco, é consenso que haverá novidades. O diretor-executivo Paulo Bracks disse que o time está ‘80% pronto’ e espera cerca de seis contratações a partir de julho, quando a próxima janela de transferências será aberta. Um zagueiro destro e um meia de ofício a nível de titular são prioridades para a gestão.


Os reforços chegariam para melhorar o desempenho ruim do Vasco em 2023. Em 25 jogos somando todas as competições, o Cruzmaltino venceu apenas nove – sete no Campeonato Carioca –, empatou seis e perdeu 10.


Os números também deixam a desejar, sobretudo na prevenção de gols. O ataque marcou 37 vezes, média de quase três bolas na rede a cada dois jogos. No entanto, a defesa foi vazada 31 vezes no ano para uma média de 1,24 gols sofridos por partida.


E aí, quem vem? Veja a situação de cada um dos cotados a assumir a seleção brasileira


douglasc

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