Hospital da Acea poderá realizar 450 cirurgias mensais


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O Hospital Torao Tokuda, o Hospital da Acea, vai contratar entre 80 e 90 pessoas e iniciar atendimento com expectativa de realização de 450 cirurgias por mês. Os detalhes foram divulgados nesta quarta-feira (18) pelo deputado federal Beto Preto (PSD), que abriu a unidade para uma visita a imprensa.

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Ainda no cargo de secretário de Estado da Saúde, Beto foi um dos interlocutores das negociações entre a Associação Cultural e Esportiva de Apucarana (Acea) e o Instituto Randas Vilela Batista, que cedeu a área para o Instituto Santa Clara tocar o hospital que vai iniciar as atividades com 56 leitos a partir da próxima terça-feira (24).

Nesta quarta-feira (18), a imprensa acompanhou a chegada de equipamentos e finalização das obras do hospital. Segundo o Instituto Santa Clara, a unidade vai funcionar como prestadora de serviços ao SUS em cirurgias eletivas programadas em onze especialidades.

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“Esse hospital vai realizar cirurgias na área de ortopedia, cirurgia geral – amídalas para crianças -, cirurgia vascular. Estamos dando um passo para o futuro. Na semana que vem abrem as consultas e as pessoas já vão sair daqui com consulta marcada”, comenta.

Segundo Beto, a expectativa é que as cirurgias tenham início entre final de outubro e novembro. “Dezesseis anos depois, Apucarana dará um salto de qualidade. Isso só pode acontecer pelas mãos de várias pessoas, temos que agradecer muita gente, principalmente o governo do estado, o secretário Cesar Neves, que entendeu a importância desse hospital para cidade”, afirmou.

HOSPITAL

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Segundo Beto, o hospital vai manter o nome Torao Tokuda, mas deixa de usar a denominação Hospital do Coração. O hospital foi inaugurado em fevereiro de 2012 e funcionou como ambulatório – sem a realização de cirurgias – até agosto de 2014 em terreno da Associação Cultural e Esportiva de Apucarana (Acea), quando o convênio que mantinha com o Consórcio Intermunicipal de Saúde do Vale do Ivaí e Região (Cisvir) foi encerrado.

A reabertura foi possível graças a um acordo judicial firmado pela Fundação Vilela Batista, administrada pelo médico Randas Vilela Batista, e a Acea, com cessão ao Instituto Santa Clara. O instituto investiu entre R$ 12 milhões a R$ 14 milhões para readequar o local e torná-lo apto para as atividades.

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