AUMENTO nos preços de medicamentos surge e preocupa população

AUMENTO nos preços de medicamentos surge e preocupa população

O aumento constante de impostos e os preços em alta dos itens básicos do dia a dia têm sido uma triste realidade para muitos brasileiros.

Em um país onde a carga tributária já é elevada, cada novo reajuste afeta diretamente o bolso da população, especialmente os grupos mais vulneráveis.

Mais uma preocupação chega aos brasileiros: o acréscimo de 4,5% nos preços de medicamentos, validado pelo governo federal em março de 2024, que entrou em vigor em abril.

Mais um aumento, desta vez sobre os remédios – Imagem: Elber Medical/Reprodução

O ajuste, que pode parecer pequeno à primeira vista, vai dar mais uma camada de dificuldade para muitos cidadãos que tentam equilibrar os preços em ascensão de itens básicos.

Alta nos medicamentos: quem é afetado?

Para alguns grupos, como idosos, pessoas com doenças crônicas e famílias de baixa renda, o aumento nos preços dos remédios representa um golpe significativo.

Essas pessoas já dedicam uma parcela considerável de seus orçamentos para adquirir os medicamentos essenciais para a manutenção de sua saúde.

O acréscimo impacta principalmente aqueles que dependem de medicamentos contínuos, como para pressão alta, diabetes ou colesterol.

Pequeno ajuste, grande efeito

Embora o menor desde 2020, quando a pandemia da COVID-19 impactou os preços, o aumento ainda gera preocupação.

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) determinou um teto para a alta, isso significa que as empresas podem subir os preços até esse limite, o que interfere no bolso dos consumidores.

Estima-se que cerca de 10 mil tipos de remédios utilizados diariamente pela população terão seus preços elevados.

Além disso, algumas regiões, como o Rio de Janeiro, sofrem ainda mais com o aumento dos impostos sobre medicamentos.

No estado fluminense, o imposto sobre medicamentos aumentou de 18% para 20%, pois foi somado a outro imposto, o FECP, que também teve alta.

Com isso, os tributos no Rio de Janeiro se tornaram os mais elevados do país, tornando os medicamentos ainda mais inacessíveis para a população fluminense.

Com informações do portal Conexão Política.

douglasc

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