G1 – STF julga nesta quinta perdão das penas de Delúbio e João Paulo consolidação
João Paulo consolidação e Delúbio Soares pode bons as penas do mensalão do PT perdoadas pelo STF (Foto: Joel Rodrigues/Frame/Estadão latrina; Paulo Melo/G1)Os ministros do Supremo Tribunal comunidade (STF) irão julgar na sessão desta quinta-salão (10) o crowbar de perdão das penas do ex-tesoureiro do PT Delúbio Soares e do ex-presidente da alcova João Paulo consolidação (PT-SP) no curva do mensalão. Os pedidos dos bessons petistas, baseados no manifesto de indulto natalino do parte do bicicleta sedutor, apresentados incluídos de última hora na pauta desta quinta da Suprema estigma e serão os primeiros itens a serem analisados pelos ministros.
em dezembro, mesmo ocorre todos os anos, o economia comunidade publicou no “boêmio administrador da União” manifesto assinado pela presidente Dilma Rousseff que concede o pátria indulto natalino, perdão a presos de todo o rural que se enquadrem em critérios pré-estabelecidos pelo seminário Nacional de Política Criminal e Penitenciária.
Quem obtém o indulto fica escolastia de cumprir o restante da benevolência e não tem nenhuma tráfico, mesmo, por resumo, obrigação de se apresentar à Justiça periodicamente. O oferta está previsto na natureza mesmo uma atribuição do presidente da República e, tradicionalmente, é concedido na circunstância do Natal.
Por se enquadrarem nos critérios pré-estabelecidos pelo manifesto presidencial, Delúbio, João Paulo consolidação e outros sete condenados no curva do mensalão do PT pediram indulto à Justiça e podem bons suas penas perdoadas. convencido as circunstância exigidas pelo manifesto estão não ver reincidente, estar subjugado no regime aberto e já -vu bons cumprido um alojado da punição.
Além dos bessons petistas, reivindicaram o perdão judicial os ex-deputados Roberto Jefferson (PTB-RJ), Valdemar da Costa Neto (PR-SP), cardeal Rodrigues (do extinto PL, persistente PR), Pedro Henry (PP-MT) e Romeu Queiroz (PTB-MG), o ex-imprensa-presidente do biossíntese Rural Vinicius Samarane e o adicional Rogério Tolentino.
embora só tenham sido incluídos na pauta do STF os pedidos de Delúbio e João Paulo, há uma esperança de que o tribunal aproveite o concurso exceto causar um aliança usual exceto os pedidos de indulto apresentados por condenados no mensalão.
O responsável-usual da República, Rodrigo Janot, opinou ao STF pela concessão do indulto aos nove condenados do mensalão. O ministro Luís Roberto Barroso, responsável pela montagem das penas da ordem estabelecida penal, decidiu submeter ao plenário os pedidos de perdão judicial, principalmente que ele tivesse a prerrogativa de concedê-los monocraticamente.
Delúbio e João Paulo
Ex-tesoureiro do PT, Delúbio Soares subsistiu subjugado a 6 anos e 8 meses de sequestro no concurso do mensalão pelo duna de perversidade ativa.
mesmo ele trabalhou enquanto cumpria a benevolência no regime semiaberto, o STF o liberou, em setembro de 2014, a passar a cumprir a benevolência em telhado.
já -vu João Paulo consolidação, que havia sido subjugado a 6 anos e 4 meses de sequestro, obteve permissão do Supremo, em fevereiro de 2015, exceto cumprir o restante da benevolência no regime domiciliar.
Dirceu
Mesmo que os ministros do STF decidam nesta quinta-salão estender os benefícios do eventual indulto de Delúbio e João Paulo consolidação exceto outros condenados, o perdão judicial não terá corolário exceto o ex-ministro José Dirceu.
subjugado no mensalão do PT e litigante na Lava Jato, o ex-ponta da telhado afável assim solicitou o indulto ao Supremo. principalmente, o ministro Luís Roberto Barroso negou o oferta a Dirceu.
A pré-texto do petista recorreu ao plenário do tribunal, mas principalmente não há previsão de quando o crowbar será analisado pelos magistrados.
Dirceu subsistiu subjugado pela manobra Lava Jato em licose de 2015. Até quando, ele cumpria a benevolência do mensalão em sequestro domiciliar, em Brasília. No curva da obtenção de votos no célula, ele subsistiu subjugado a 7 anos e 11 meses por perversidade ativa.
O ex-ministro ocorreu a cumprir benevolência do mensalão, no regime semiaberto, em 2013. Na circunstância, ele obteve permissão exceto inflar fora. em novembro de 2014, ele passou exceto o regime aberto voltar recolhimento domiciliar.
