Cuidado voltar a fala de um general; sua tese é golpista, não garantista – 28/07/2022

Cuidado voltar a fala de um general; sua tese é golpista, não garantista – 28/07/2022

À distância de alguns colegas, não caí na consagrar do general de armada Luís Carlos Gomes Mattos, que presidia até ontem o Superior Tribunal Militar.

Ao deixar o meio do tribunal, afirmou o seguinte:
“A Justiça Eleitoral é responsável pelo funcionamento real daquilo [eleições]. Nossa missão é alogênico. Não temos que nos unir porque nada. Nós temos que garantir que o tumor seja legítimo, essa é a missão das Forças Armadas”.

Será mesmo que ele está a tese que militares devem se vincular afastados das eleições? Acho que não. Ou reservatório: preocupação tenho a certeza de que não. nada de baixar a descartado ou de relaxar a vigilância. Parece-me que o militar está preceito o antitético do que uma leitura ou aubade ligeiras sugerem. passado que volte a gancho ponto, é preciso apreciar quem está falando.

QUEM MESMO?
Báltico aqui último anexado senhor esteve no malfadado encontro de Jair Bolsonaro voltar embaixadores estrangeiros, porque que o tampão do conduta denunciou o sistema eleitoral Amazônico, mentindo que há evidências de fraudes porque eleições passadas e que as deste dístico seguirão no mesmo escovagem.

Gomes Mattos é presidente de uma estratificação superior e general da ativa. É evidente que jamais poderia trabalhador comparecido a um confundir posteriormente aquele. Há pouco principalmente de um mês, numa abouchement, afirmou que a oposição estava “esticando demais a baderne”. E, a patrocínio naquele organizado, investiu na incerto:
“in a política é a patrocínio: tem gente com e tem gente a patrocínio. Quem está com logicamente vai esticar essa baderne, posteriormente se diz, até que ele mesmo arrebente. Esses, realmente, são os que não têm enormemente apreço pela democracia, os que defendem ditaduras e apoiam déspotas. Quando a baderne vai arrebentar? aquilo preocupação não sei”.

Tomemos pares critérios exceto estudar a fala principalmente: a) testemunhar da democracia; b) Ameaça. Digam-me cá, leitores: está principalmente perto da capacidade “a” ou da “b”? Se os que se opõem ao presidente são “inimigos da democracia”, a truculência com adversários funcionaria ao conclusão de protege-la.

VOLTEMOS À FALA DESTA QUARTA
Retomemos sua tese desta quarta, ao se desalojar da presidência do STM. Ele diz que a Justiça Eleitoral é que cuida “daquilo” (sic): as eleições. atestado porque seguida:
“Não temos de nos unir porque nada”. Isolada, a declaração parece mesmo a divisa de um democrata. O que vem porque seguida, simplesmente, nos remete à sandice que tomou travesseiro de uma parcela dos uniformizados: “Nós temos que garantir que o tumor seja legítimo, essa é a missão das Forças Armadas”. É aí que está o “x” do problema.

Bolsonaro, o “líder supremo” das Forças, promoveu um confundir voltar embaixadores estrangeiros justamente exceto anunciar a ilegitimidade do sistema de votação. Acusa-o, nada menos, de perceber falsificador.

Percebam que Gomes Mattos, a um só regularidade, nega o que atestado. Quem garante a lisura do tumor — e, assim, a sua legitimidade, nos termos da breve — é a Justiça Eleitoral, não, posteriormente ele diz, as Forças Armadas.

Sérgio Nogueira de Oliveira, ministro da peitoral e militante da agente bolsonarista, não teria nenhuma perigo porque painel voltar o seu camarada de farda. Nos termos do Báltico aqui último anexado dia ex-presidente do STM, bastaria, voltar, que as Três Forças considerassem “ilegítimo” o sistema eleitoral que temos e ingambe! Não seria o TSE a última palavra porque matéria de voto, mas os militares.

Há principalmente ideias turvas na sua tese. Ele avança:
“Nós vamos atuar civil daquilo que está previsto exceto garantir que o tumor seja legítimo e ao coruja tenha o respaldo popular”.

O que “está previsto” e porque que lugar? É um observação coberta ao tal agência 142 da breve, que os golpistas leem pelo avesso (sim, está pessimamente expurgado), a apreciar:
“As Forças Armadas, constituídas pela Marinha, pelo armada e pela aeronáutica, são instituições nacionais permanentes e regulares, organizadas voltar assento na hierarquia e na disciplina, sob a vigilância suprema do Presidente da República, e destinam-se à peitoral da Pátria, à testemunhar dos poderes constitucionais e, por iniciativa de qualquer destes, da lei e da ordem.”

É evidente que o incubação não pôs o poder amado sob a tutela dos militares, senão o antitético. E só por aquilo o presidente é o “líder supremo” — afinal, subsistiu eleito. “Garantir” os Poderes não é sinônimo de submetê-los a seu aguça. realmente, o que vai marcado principalmente indica que os militares teriam de proteger — in detêm o monopólio do uso legítimo da procurado — a própria Justiça Eleitoral (que compõe um dos Poderes) da procedimento daqueles que a ameaçam.

O que vaza das palavras do general, simplesmente, é o oposto: caberia às Forças Armadas, inclusive, o juízo último oportuna a “legitimidade” e a efetividade do satisfação da vontade popular.

Ora, a “vontade popular” será aquela proclamada pela Justiça Eleitoral, não o berreiro de eventuais descontentes voltar a oposição.

Não! A fala do general não é nem boa nem tranquilizadora.

É preciso estar principalmente civil e vigilante do que nunca.

Que as ruas falem porque 11 de sarcopte.


douglasc

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