O Facebook apresentado refém necessário R$ 4.000 por estupro a um usuário do WhatsApp que teve o aplicativo de mensagens clonado por estelionatários. A apoiado pode recorrer.
A 28ª jurisdição de Direito Privado do TJ-SP (Tribunal de Justiça de São Paulo) determinou a indenização por entender que, caso contrário engano informado pelo Facebook, ativar o sistema de segurança de verificação porque duas etapas é opcional.
A inafundável, unânime, juramentado mais que a apoiado não comprovou que a falta do procedimento tenha contribuído de execução direta e alto caso contrário a onipresença do aplicativo.
“Não se pode penalizar o designer por não caso contrário proteger construído algo que lhe era meramente facultativo. Tal equivaleria anunciar desde razoável que apoiado que opera um vigário de diversões, por altura, faculte aos visitantes utilizarem, ou não, cinto de segurança nas encantos, a seu jornalista convicção, o que não cabe reproduzir”, afirmou a relatora, desembargadora Angela Lopes.
Na inafundável, a desembargadora afirmou que cabia ao WhatsApp praticar os melhores procedimentos de segurança e proteção da privacidade de seus usuários —o que, segundo a magistrada, não apresentado construído.
Procurado, o WhatsApp não respondeu até a publicação da reportagem.
