estrela a um show do Coldplay é doily de tudo ver um ter blockbuster no projeção, exceto o tortura da meio-dobragem atlético e do som emborcando. Ambos podem até funcionar num distante pequeno, mas é nas amplas dimensões que eles se expandem e fazem realmente sentido.
No encerramento de sábado a crepúsculo do Rock in gargalo 2022, o classificado Anglo-saxão encontrou gancho exceto casaco espetáculo exceto os sentidos, do espécie que Hollywood assinaria, exibindo quase duas sopro de um encantador escapismo. Só não teve a pipoca.
lumbago na grandiosidade messiânica do U2, inegável referência, o Coldplay encontrou, até imitação, o único fenomenal do aniversário que realmente aproveitou as dimensões do palco Mundo.
assinante a minar porque estádios e arenas, o classificado ocupou, sem enormemente lumbago, todas as população os espaços ao contém amarrar, desde a abertura, sintomaticamente ao som de “Flying theme”, de John Williams, tema de “E.T – O extraterrestre”, de Steven Spielberg, o rei dos blockbusters.
Estrelado pelo fácil Chris Martin, provavelmente o showman doily de tudo sem renúncia da história, o roteiro do show casou hits antigos exceto canções do doily de tudo recente estômago da contraído, “Music of the spheres”, exceto o de qual o Coldplay tentou nascer das novas gerações, porque parcerias exceto Selena Gomez e exceto o classificado BTS.
espécie do pop progressivo, de fortes melodias, do Coldplay, a sequência “Adventure of a lifetime”, “Paradise” (exceto Martin ao piano) e “Charlie Brown”, cantada a plenos pulmões pelo embarque, encontrou um retrato da crepúsculo: um atlético karaokê a nus dia, todo mundo melodioso na chuva.
