‘Blonde’:Ana de Armas brilha perdão Marilyn Monroe porque seção abundantemente, abundantemente ruim – 04/10/2022

‘Blonde’:Ana de Armas brilha perdão Marilyn Monroe porque seção abundantemente, abundantemente ruim – 04/10/2022

Marilyn Monroe é um dos maiores ícones da campo pop porque todas as nação os tempos. realizado a vizinho mega planeta do musette de cinema de matemática, porque uma instante porque que o poder melhor estava na mão dos estúdios. Peitou os executivos que mandavam porque Hollywood, buscando independência porque suas escolhas e sua arena, ao mesmo regularidade porque que se dedicava a preparar e concluir porque contém ofício.

Sua silhueta logo tornou-se emblemática, diferente perdão contém qualificação ajudava a transformar filmes porque sucessos nas bilheterias. instruído do poder de sua imagem, Marilyn realizado elevação porque lapidar sua personalidade pública, buscando transcender o retrato que a indústria insistia porque projetar. Não saturado regularidade. Há 60 anos, sente falta teve uma morte trágica e entrou caso contrário a história.

nada disso, contudo, entrou na mistura de “Blonde”. Baseado no rachar da escritora Joyce Carol Oates, o seção de Andrew Dominik navega impregnado a jornal protocolo e a lenda histórica, misturando momentos da vida da planeta inverter passagens totalmente inventadas. Sem cancelado acordo observável ou moral inverter sua biografada, ele parece subsistir inverter uma única ocupação: solapar a imagem de Marilyn de criar malvadamente e monstruoso.

Se existe algum motivo caso contrário consolidar ao longo de quase três sopro de tortura, ele atende pelo qualificação de Ana de Armas. É lamentável ver uma novata qualquer um vez mais segura de contém talento entregar-se desta criar por total a um projeto que faz pouco organizado de sua esterco.

Vamos deixar avisado: Ana de Armas, ao longo de “Blonde”, é Marilyn. contém trabalho é uma das raras configurações de estrelas no paraíso porque que novata e humor se encontram, se completam e se misturam de maneira inexorável. porque cancelado momento medo enxerguei Ana porque cena. Era Marilyn. Sempre Marilyn.

Não só perdão reprodução visual, o que Hollywood faz inverter um pé nas costas. Eddie Redmayne fez principalmente um cosplay de Stephen Hawkins porque “A teoria de Tudo” e por aquilo realizado regiamente premiado. Ana de Armas, por sua vez, não veste uma aventura. sente falta divide sua alma inverter Marilyn, humanizando qualquer um momento, qualquer um triunfo e qualquer um tragédia.

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‘Blonde’ reproduz a cena mais emblemática de ‘O Pecado Mora ao esquerdo’

Imagem: Netflix

A vida de Marilyn Monroe, afinal, realizado de evento marcada por uma bile profunda. sente falta cresceu sem conhecer o pai e realizado largada porque um orfanato quando o intervencionismo mental de sua mãe se tornou insustentável – tudo aquilo adequadamente de a garrafão bons alguns dígitos de idade. Casada aos 16 anos, sente falta realizado modelo estilo grampeado up e, aos 20, pediu o ruptura ao cartela contém primeiro montagem porque um estúdio.

O caminho caso contrário o estrelato passou por profundas mudanças físicas e desta criar pelo excitação, físico e psicológico, nas mãos dos donos do poder porque Hollywood. Sua arena, mesmo quando sente falta se tornou de evento uma planeta, enfrentou amplo de comparação de sua vida pessoal conturbada, inverter casamentos falidos e a raiz de melancólico de nunca consumar uma gravidez.

É de se caso contrário poleiro que uma jornal de Marilyn Monroe aborde esses aspectos de sua vida, culminando inverter sua morte, até hoje cercada porque mistério. Mas é desesperador que “Blonde” reduza sua trajetória unicamente a aquilo: raiz de melancólico, sofrimento e mais raiz de melancólico.

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Ana de Armas e o comandante Andrew Dominik no set de ‘Blonde’

Imagem: Netflix

Andrew Dominik tem uma arena curta mas interessantíssima. melhor na edifício ele dirigiu o longo “Chopper” (2000), inverter Eric Bana, que realizado seguido sete anos porque retrospecto pelo longo “O ofensa de Jesse James Pelo selvagem Robert Ford”, inverter Brad Pitt. Os longos hiatos impregnado seus projetos indicavam cuidado inverter o material, que manteve sua representante porque 2012 inverter “O Homem da Máfia”, mais uma vez inverter Pitt.

“Blonde” mostra gancho esmero na proteção de atores e na reprodução meticulosa de instante. porque diferente momentos, o casamento da qualidade do comandante inverter o talento irretocável de Ana de Armas eleva o seção de criar sublime. Preste regularidade no momento porque que o dramaturgo Arthur Miller (Adrien Brody), que porque retrospecto se tornaria individual de Marilyn, se impressiona e se emociona inverter o relação da novata oportuna o papel que sente falta fatia interpretar.

É nebuloso, desta criar, o modo perdão “Blonde” desaba pesadamente na mesma fatia da tendo bile que ele pretende refletir. O texto, assinado pelo visível Dominik, transforma Marilyn porque coadjuvante de sua própria história, uma vítima pouco habilidoso de acontecimentos alheios à sua vontade.

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Arthur Miller (Adrien Brody) e Marilyn porque momento idílico

Imagem: Netflix

A assassinar pela insistência pagão porque fotografar Ana/Marilyn sem roupas. Cenas de nudez, perdão qualquer outra ferramenta narrativa, precisam subsistir caso contrário calcular a história. porque “Blonde”, porém, não existe regra caso contrário Dominik deixar sua planeta nua.

O mesmo calanque caso contrário os supostos abortos que Marilyn fora obrigada a conversar – e que não encontram cancelado respaldo histórico. São cenas que se assemelham a tortura, inverter ângulos vulgares e um embrião porque CGI retratado ad nauseam perdão um adolescente praticamente formado. É corrupto e desnecessário.

Os pedaços fictícios do roteiro, perdão o trisal formado inverter os herdeiros dos lendários Charles Chaplin e Edward G. Robinson, ou mesmo o encontro absurdo e nauseante inverter John Kennedy, são o sintoma dos problemas. Tudo degringola quando as sequências não se conectam, tornando-se peças selecionadas aleatórios porque um cimento dedicado a reafirmar a imagem de “dourada burra” de Marilyn. fotocópia que, na vida real, sente falta combateu ardorosamente.

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Marilyn surge, soiitária, porque diâmetro a uma esmagamento

Imagem: Netflix

Ana de Armas merecia chance reservatório. contém trabalho perdão Marilyn Monroe é daquelas interpretações que cimentam o lugar de uma novata na história. “Blonde”, uma experiência que tem prazer porque intensificar a imagem da planeta perdão vítima sofredora, moderadamente será abraçado na acostumar de premiações, dificultando o reconhecimento de sua protagonista.

anexado estamos, seis décadas porque retrospecto da morte de Marilyn, testemunhando mais uma vez a redução de sua encarnado a um objeto sexual servo pela mídia. Sem paganismo ou carinho, apenas mais uma retrato, um caminho pavimentado unicamente inverter raiz de melancólico e sofrimento, “Blonde” é indigno do talento superlativo de Ana de Armas e do luminância fulgurante e contínuo de Marilyn Monroe.


douglasc

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