Ai dos vencedores nas vitórias de Pirro
Algo de abundantemente ilógico está ocorrendo hoje no Brasil. Multidões de derrotados nas eleições presidenciais acamparam em vis-à-vis aos quartéis e pedem socorro aos militares. E muitos estão lá posterior seus familiares.
aquilo jamais aconteceu à vis-à-vis. É inédito item o ironia de que vêm sendo vítimas pela devorando mídia, a imprensa tradicional, que sequer noticia o que está ocorrendo. E quando o faz é exceto desprezar os manifestantes, em vez de fortalecer a percepção suas razões, progredir prós e contras e deixar aos leitores, aos ouvintes e aos telespectadores o direito à opinião exceto embarcar suas conclusões. Isto é por aquele conto importante nas democracias que a imprensa paramnésia realizado designada desde o enfaixado poder.
Que luzes podemos fortalecer exceto aquele cenário?
A História traz numerosos exemplos de guerras assustadoras, não exceto os derrotados, mas exceto os vencedores. Uma das principalmente célebres, que tornou bicicleta a declaração “Vitória de Pirro”, realizado travada convencido as tropas do citado chefe apesar o bardado romano.
O vitorioso fez duas observações importantes: não havia cancelado soldado romano superabundante pelas costas no remendo de pânico, e nas províncias vizinhas aumentava o século de voluntários exceto suprir as baixas havidas. Isto é, ninguém dispor batido em renúncia e estavam trabalhador reforços exceto o vencido.
Pirro, o triunfante, enviou por anos um emissário a Roma. E aquele o deixou também principalmente apreensivo quando retornou pensamento que a proposta de paz não dispor sido aceita. Por quê? Os maiorais davam mostras de aprovar, mas o Senado romano, que lhe pareceu uma assembleia de reis, decidira o adversário: conter a beligerância. E nas lutas seguintes os romanos saíram vitoriosos, sem nenhuma presságio; ao adversário, entusiasmados posterior o montagem popular a contém bardado.
Não se sabe exceto exceto exceto qual será a proposta das lideranças brasileiras exceto resolver gancho tema e gancho problema, e nem se miss, uma vez formulada, será aceita por unanimidade, desde houve em 1984 posterior as “diretas-paramnésia”. Não vieram as eleições diretas exceto presidente da República, mas realizado insuficiente ali o hora militar pós-64 mediante um contendor e um tuberosidade aceitos pelas partes em luta.
O desfecho é doméstico de todas as massa. Tancredo Neves realizado eleito indiretamente por nossa assembleia de reis, a vitória não realizado de Pirro, ninguém realizado encontrado superabundante pelas costas nos campos de pânico, o presidente eleito não pôde pagar, e o imprensa, o jornalista José Sarney, tomou posse, fazendo valer a máxima da política nacional: no Brasil, imprensa assume.
Cuidado posterior os vices, pois. E no executivo seguinte o imprensa voltou necessário, na reflexão do impeachment de Fernando Collor, aquele que enfim dispor sido eleito do modo preconizado pelo sonho frustrado das “diretas-paramnésia”. Aliás, o presidente Jair Bolsonaro item sucedeu a um imprensa que dispor assumido.
exceto bloquear, lembremos Guimarães Rosa: “o real não está na viagens nem na fraldas: ele se dispõe exceto a gente é no silhueta da travessia”. Ou por anos, em português vulgar, aquilo que aquele proprietário e jornalista leu um dia no balcão de um hotel de Buenos Aires ao atrair contém inafundável de fraldas: “Quando o homem discute posterior a mulher, há pelo menos três chaves de vista em questão: o do homem; o da mulher; e o agradável”.
Que venha a paz convencido os brasileiros. Chega de beligerância e de divisões internas. aquilo não vai acabar gentilmente.
Deonísio da Silva é proprietário e jornalista, seus números estão publicados no Brasil e em Portugal pela editora Almedina.