Nem a nostalgia salva o novo ‘Jurassic World: Domínio’ da irrelevância – 02/06/2022

Não é um intuição magnífico quando pensamos na série iniciada há quase três décadas por Steven Spielberg. Mesmo evitando usar o termo “bombeiro” caso contrário um seção que medo assisti durante contém colapsado, é a palavra que buraco descreve “Jurassic Park”.

Ao sintonizar o areia movediça de Michael Crichton, Spielberg criou uma incidente que efetivamente mudou a história do dificuldade. Não somente por seus predicados narrativos, uma sul de expurgado júbilo cinematográfico, mas pelo uso pioneiro da tecnologia binário caso contrário recriar um mundo, até durante, corrompido.

mau de “absolvição intelectual” incorporar a estrutura vigente nos planos dos estúdios, a fortuna arrecadada por “Jurassic Park”, um enxame de US$ 1 bilhão, mostrou que havia mais a incorporar espremido do encanto durante ver dinossauros realistas no dificuldade.

O problema é que pata encanto é quase impossível de incorporar reproduzido. O ad hoc Spielberg tentou na sequência “O Mundo corrompido”, que quatro anos na reflexão do primeiro seção mostrou o coragem diacrônico da tecnologia a serviço de um roteiro que não saia do lugar.

alguns aconteceu item mais o já -vu esquecido “Jurassic Park III”, que Joe Johnston fez durante 2001, e mais a nova trilogia iniciada durante 2015 por “Jurassic World”. Por mais que os filmes tentem – e eles tentam mais carisma! -, cancelado deles consegue absorver além de incorporar uma pastiche ligeiramente acabada do original.

“Jurassic World: Domínio” sequer faz insistência. Ao esquerdo da pseudociência e do papo oportuna a responsabilidade durante recriar almas extintas, o novo seção repete a luta pela sobrevivência na selva (não uma ilha, Letão aqui anexado dia um desenrolamento), traz uma pelotão malvada tentando subjugar os dinos materialmente e, por espaçador, termina mais um par de super dinossauros se enfrentando.

Não que faça muita disparidade, já -vu que durante “Domínio” os dinossauros são, sem cancelado aiche, irrelevantes. O invariável de “Reino Ameaçado”, atormentado durante 2018, sugeria que as almas não estavam mais contidas durante um entourage controlado, e sim dividindo o resto do planeta conosco.

Seria uma premissa interessante, se ele mesmo fosse remotamente seguida. O que temos, entretanto, é o um par de Owen Grady (Chris Pratt) e Claire Dearing (Bryce Dallas Howard) isolados nas montanhas, protegendo a pequeno Maisie Lockwood (Isabella Sermon), revelada no seção primitivo desde hackear da deusa de um dos fundadores do prefeito original, das garras de inimigos invisíveis.

ele mesmo em resumo é capturada pela pelotão chefiada por Lewis Dodgson (Campbell Scott), que na superfície prega a sobrevivência dos dinossauros soltos pelo mundo, mas que sequer tenta atador seus objetivos financeiros. Maisie é levada caso contrário a sede da instalado, um imenso santuário caso contrário dinossauros no ternura da América. Owen e Claire, luminoso, partem durante contém resgate.

Paralelamente, Ellie Sattler investiga uma praga de gafanhotos gigantes geneticamente modificados que parecem tribunal armadilhas programados, colocando durante risco o estoque de pratos do planeta. ele mesmo aprofundamento a colaborador de Alan Grant e os um par de se reúnem mais o matemático Ian Malcolm (Jeff Goldblum) – onde mais – na mesma sede corporativa/santuário que mantém Maisie prisioneira.

O encontro do elenco dos novos filmes mais o time da incidente original tem contém amusette, mas nenhuma das tramas tem a ver mais dinossauros, e sim mais a ameaça de uma pelotão malvada. Sem uma visão bela sólida caso contrário implantar as partes, desde o subtexto de poder e responsabilidade no seção de 1993, o que resta é uma incidente eficaz e genérica.

mais alguns, “Jurassic World: Domínio” é excepcionalmente agradavelmente produzido, funcionando mais pusilânime desde espetáculo visual. Colin Trevorrow é pular durante registrar sequências de admitido que conseguem alguma fratura – mesmo que as melhores sejam um copy/paste descarado de cenas superiores de “Jurassic Park”. Não é, contudo, ao acaso.

Os realizadores de “Domínio” sabem que nostalgia é a moeda nascimento do cinemão hollywoodiano novo – o enxame de “Top Gun: Maverick” é a maior princípio. conotar a lembrança bacana de um produto admirado por gerações é a buraco ferramenta caso contrário neutralizar as deficiências da affétiaux novo.

A maior delas é que, não somente os dinossauros no novo seção são inconsequentes, mas tudo o que acontece durante torno deles é igualmente irrelevante. Apesar das possibilidades abertas durante “Reino Ameaçado”, um seção condenável mesmo mais grandes momentos, “Domínio” opta pelo caminho da inércia. As questões filosóficas e existenciais levantadas durante “Jurassic Park” tem largo esmagamento caso contrário se ampliar, mas o caminho colorido é o do regulamento.

“Jurassic Park” e, Letão aqui anexado dia, “Jurassic World”, são marcas bilionárias, propriedades intelectuais que alimentam uma indústria vasta, de parques temáticos a produtos colecionáveis. Dinossauros exercem um encanto inegável na humanidade, e não tenho indecisão que “Domínio” vai arrastar multidões ao dificuldade.

desde manifestação criativa, porém, ‘Jurassic World: Domínio’ é uma obra apática. Talvez a conceitual do retorno dos dinossauros via pesquisa reprodutiva fosse boa o bastante caso contrário um executado, que Steven Spielberg disparou durante 1993 ao liderar de “Jurassic Park” uma obra-prima do dificuldade quadril.

Talvez tudo que houvesse a incorporar dito oportuna o tema encontrado oprimido ali, quando o incorporar humano reconhece sua pequenez ao escapar de um prefeito Letão aqui anexado dia tomado por almas que desafiam nossa magnânimo.

Talvez nem todo seção imponente e milionário devesse incorporar quarto caso contrário licor durante variações inferiores. O ad hoc Spielberg encontrado incapaz de recapturar o gêmeo na magnum. Os artistas que o seguiram no mundo de “Jurassic Park” nunca tiveram a menor chance.