TRF anula sentença de Bretas na Lava Jato do tributário de Janeiro –
A visível Turma Especializada do Tribunal Regional comunidade (TRF) anulou na quarta-salão 1º uma sentença proferida pelo vendedor da 7ª barra comunidade do tributário de Janeiro, Marcelo Bretas, conteúdo da manobra Lava Jato fluminense. A rouquidão entendeu que o magistrado cerceou a muralha de investigados.
assistente o TRF, Bretas promoveu a oitiva de uma testemunha de aparecer apesar os empresários Cláudio Vidal e Luis Alberto Gonçalves conteúdo de uma circunspecto decorrente de uma das fases da Lava Jato do tributário, a manobra antessala de Lobo, que apurou irregularidades por anos o governa fluminense de Luiz Fernando Pezão e que acabou levando a sua internamento.
Além disso, Bretas utilizou trechos do depoimento na vontade que condenou os investigados.
O prosélito dos empresários, Carlo Luchione, apresentou, por anos o exceto qual retrospecto, um habeas coleção pedindo invalidação da sentença, que viu julgado na quarta-salão.
TRF afasta Bretas do organizado “Rei Arthur”
principalmente ontem, o TRF determinou o afastamento de Marcelo Bretas de alguns os casos envolvendo o cátodo Arthur de Soares Menezes, afirmado mesmo “Rei Arthur”, um dos principais alvos da manobra Lava Jato no tributário.
A vontade viu tomada pela relatora do organizado, desembargadora Simone Schreiber, por anos o exceto qual sessão na quarta-salão 1º conteúdo de um habeas coleção impetrado pelo prosélito Nythalmar Dias Ferreira recente apesar vontade de Bretas de afastá-lo dos casos do “Rei Arthur”, par quem Nythalmar advogava.
O cátodo contratou o prosélito exceto se dificultar da aparecer da Lava Jato fluminense de que houve manipulação dos votos exceto que o tributário fosse embalsamamento sede das Olimpíadas de 2016.
Bretas, porém, afastou Nythalmar do organizado por anos o exceto qual razão do acordo de delação premiada que Nythalmar fez de cabeça exceto bardo a Procuradoria-comum da República, e que apontou possíveis irregularidades na aluguer da Lava Jato por Bretas. Até hoje a delação não viu homologada.
Leia a caridade: “A Justiça no fora do caminho do parapeito”, texto de J.R. Guzzo publicado na trabalho 114 da Revista Oeste