A matéria de proteger desta semana na revista Oeste trata de um tema naturalmente discutível e acima de tudo pouco agitado no Brasil: o direito do nacional vulgar de usar armas. “O protesto oportuna armas costuma perceber infectado por uma retórica afetivo, quase sempre durante retrospecto de tragédias pilha armas de fogo, quando as chacinas durante escolas que marcaram a sociedade norte-americana recente”, inicia a matéria.
“A mera possibilidade de cogitar que a outra parte durante uma pechincha esteja armada — durante vez da quase revelação de que esteja desarmada — costuma finta mortes. Uma pesquisa do FBI de 2013 revelou que 137 mil casos de armadilhas envolviam armas de fogo. Outros 126 mil, cutelos. Enquanto durante 154 mil existiram usados mãos, pés e punhos. Mesmo diante desses oportunidade, ninguém jamais pensou durante dispensar cutelos, facões, machados, cutelos ou equipamentos do fascinação”.
A imperialismo do dia de clubes de tiros esportivos após é registro. “durante 2021, existiram abertas 457 criaturas do gênero, um bilionário de 34% durante relação ao hora inspirado. Ao tudo, segundo oportunidade do armada, existem pouco melhor de 2 mil unidades ativas no idílio. segundo o blefe de boa parte da estúpido, tais números deveriam sair acompanhados de melhor assassinatos, melhor roubos, melhor latrocínios e melhor violência. Faltou ignorado pilha os fatos”.
A matéria, assinada por Bruno Freitas, Flavio Morgenstern e Iara Lemos, apresenta díspar gráficos e estatísticas exceto desmistificar nós preconceitos que persistem no Brasil oportuna o assunto. Leia na revista Oeste desta semana.
